terça-feira, 25 de maio de 2010

Teste de Percepção

Teste sua percepção no vídeo abaixo, você não vai acreditar no resultado.

Caso você não seja muito fã do inglês, o teste quer saber quantos passos o time em branco faz?

Teste sua percepção e, caso precise de mais ajuda com a tradução, veja a resposta no final do post.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Crianças discutindo a relação

E até o menininho me deixou pra trás. Talvez não dure por muito tempo após a DR que estão tendo. Enfim, ironias do destino.



Vida Pós-Apocalipse

O que não falta na internet são versões de como ficaria o mundo após o seu final. Você já pensou como ficará o mundo após acontecer algum evento catástrófico? O que ocorreria com Nova York ou Moscou após uma guerra nuclear? O talentoso artista russo Vladimir Manyuhin, também cohecido como mvn78 nos dá uma pista de como isso se pareceria segundo seu ponto de vista. Todas as ilustrações foram criadas com váris programas gráficos, variando do Photoshop até o 3DMax. Muito interessante.






















quinta-feira, 20 de maio de 2010

05 fatos que você, possivelmente, não sabia sobre Hitler


Filho de um funcionário da alfândega, Adolf Hitler (1889-1945) teve uma infância pobre e uma adolescência triste e solitária. Alistou-se voluntariamente no exército bávaro no começo da Primeira Guerra Mundial. Tornou-se cabo e ganhou duas vezes a Cruz de Ferro por bravura.

Depois da desmobilizaçãodo exército, Hitler associou-se a um pequeno grupo nacionalista, o Partido dos Trabalhadores Alemães, que mais tarde se tornou o Partido Nacional-Socialista Alemão (nazista).

Detalhes de sua vida – alguns nunca antes revelados – foram expostos em 265 verbetes no livro “O arquivo de Hitler”, escrito por Patrick Delaforce, ex-combatente da Segunda Guerra Mundial. A obra está prestes a ser lançada no Brasil pela Panda Books.

O autor pesquisou escritos e discursos do líder nazista, pontos de vista de pessoas que o conheceram e bibliografias a respeito de Hitler para contar a jornada de um jovem pobre e desacreditado, que se tornou o maior ditador do século 20. Nesta terça-feita (20 de abril de 2010), Hitler faria 121 anos. Galileu traz alguns fatos curiosos narrados pelo livro de Delaforce:

O sonho de Hitler era ser artista

O ditador teve uma adolescência muito sofrida. Em setembro de 1900, aos 11 anos, ingressou na Realschule de Linz, uma escola secundária que formava rapazes para a carreira comercial ou técnica. “De modo algum desejava me tornar um funcionário público. Um dia, tive certeza de que seria pintor, um artista... Meu pai ficou perplexo, mas logo se recuperou... ‘Artista, não, jamais enquanto eu viver!’”, assim escreveu Hitler em seu livro Mein kampf. Aos 16 anos, após a morte do pai, Alois Hitler, Adolf se mudou para Linz com sua mãe, irmã e tia e consagrou “toda a vida à arte”. Ele fazia esboços, pintava, projetava museus, uma ponte sobre o rio Danúbio, teatros e até mesmo a completa reconstrução de Linz. Fez também, por um tempo, algumas aulas de piano. Além disso, frequentava concertos, teatros, um clube de música, outro de livro e um museu de cera. Como teria sido a história da Alemanha se Hitler tivesse obtido sucesso em seu sonho?

Hitler escrevia poemas 

Aos 15 anos, Adolf passava a maior parte do tempo desenhando, pintando e lendo. Nessa época, morava numa casa de família em Steyr, na Áustria, onde ficava a escola que então frequentava. Escreveu também, com essa idade, um poema um tanto quanto incoerente. Os símbolos (-) são palavras indecifráveis:

As pessoas ali se sentam numa casa ventilada
Enchendo-se de cerveja e vinho
Comendo e bebendo em êxtase
(-) então de quatro.
Ali escalam os altos picos das montanhas
(-) com as faces cheias de orgulho
E caem como acrobatas em cambalhotas
E não podem se equilibrar
Então, tristes, voltam para casa
E em calma esquecem o tempo
Então ele vê (-), sua esposa, pobre homem,
Que lhe cura as feridas com uma boa sova.

O poema estava ilustrado com o desenho de uma mulher robusta surrando o marido. E a fase poeta de Hitler não acabou na adolescência. Durante a guerra de trincheiras, em 1915, o ditador escreveu:

Frequentemente sigo em noites frias
Ao Carvalho de Odim no calmo bosque
Tecendo com negra magia uma união
A Lua traça runas com seu feitiço
E sua mágica fórmula humilha
Os que se enchem de orgulho à luz do dia!
Forjam suas espadas em fulgurante aço – mas, em vez de lutar,
Congelam como estalagmites
Assim se distinguem as almas – as falsas das verdadeiras
Penetro um ninho de palavras
E distribuo dádivas aos bons e aos justos
E minhas mágicas palavras lhe trazem bênçãos e riquezas!
Hitler era um adolescente preguiçoso na escola 

Observe o boletim de quando o ditador cursava a 4ª série, na escola de Steyr, emitido em 15 de fevereiro de 1905.



Um empenho sofrível na escola mostra como o adolescente de 16 anos era preguiçoso. Mas quando o assunto era arte, ele obtinha ótimos resultados. Porém, o mais espantoso era seu excelente desempenho em ginástica, já que, quando adulto, Hitler detestava exercícios físicos, raramente caminhava e não praticava esportes.

O primeiro amor de Hitler foi uma judia 

Muitos sabem que Adolf Hitler tinha uma relação muito forte com sua mãe. Mas o primeiro amor dele, de fato, foi Stefanie (ou Stephanie) Isak, uma jovem loira e alta que vivia no mesmo subúrbio de Linz. O sobrenome dela indicava que fosse judia, mas isso não o incomodava. O menino apaixonado de 17 anos dedicou a ela uma série de poemas românticos e, na companhia de seu melhor amigo, Gustl Kubizek, ficava todos os dias esperando Stefanie passar na rua, que infelizmente estava sempre sob o olhar atento da mãe. Hitler confessou a Gustl que, para fugir com ela, seria capaz de sequestrá-la. E como a moça o ignorava, Adolf planejou suicídio nas águas do rio Danúbio, levando-a consigo. Stefanie, que possivelmente nunca conversou com Hitler, acabou se casando com um soldado, o tenente Jasten.

Hitler já ficou do lado de um movimento comunista 

Logo depois do armistício de 11 de novembro de 1918, que pôs fim à Primeira Guerra Mundial, o cabo Adolf Hitler deixou o hospital e retornou a Munique. Lá, ficou fascinado por um jornalista judeu e fanático socialista, Kurt Eisner (1867-1919), que era também crítico teatral da cidade. Kurt Eisner organizou uma revolução que proclamou a Baviera um estado livre da monarquia alemã em 1918.

Como membro da 7ª Companhia do 1º Batalhão de Reserva do 2º Regimento de Infantaria da Baviera, Hitler foi nomeado Vertrauensmann (representante). Entre outras funções, ele deveria ajudar o departamento de propaganda do revolucionário Partido Social-Democrata Independente da Alemanha. Em 13 de abril, os soldados dos conselhos de Munique realizaram uma eleição para assegurar que sua guarnição se mantivesse leal à nova república comunista. Como vice-presidente do batalhão, de acordo com o livro de Delaforce, o cabo Hitler era um dos defensores da república comunista, e muitos de seus amigos também apoiavam a instauração. Em 3 de maio de 1919,  a revolução foi massacrada e dissipada.


Fonte

Complementos à lei de Murphy

Você certamente já ouviu falar nas Leis de Murphy. Conheça aqui as 100 melhores. Neste post estão mais algumas leis e princípios demonstrados empiricamente, só pra relaxar!

"O seguro cobre tudo, menos o que aconteceu" (Lei de Nonti Pagam)

"Quando você estiver com apenas uma mão livre para abrir a porta, a chave estará no bolso oposto."
(Lei de Assimetria, de Laka Gamos)

"Quando tuas mãos estiverem sujas de graxa, vai começar a te coçar no mínimo o nariz."
(Lei de mecânica de Tukulito Tepyka)

"Não importa por que lado seja aberta a caixa de um medicamento. A bula sempre vai atrapalhar."
(Princípio de Aspirinovisk)

"Quando você acha que as coisas começam a melhorar, é porque algo te passou despercebido."
(Primeiro teorema de Tamus Ferradus)

"Sempre que as coisas parecem fáceis, é porque não entendemos todas as instruções."
(Principio de Atrop Lado)

Os problemas não se criam, nem se resolvem, só se transformam."
(Lei da persistência de Waiterc Pastar)

"Você vai chegar ao telefone exatamente a tempo de ouvir quando desligam."
(Principiode Ring A. Bell)

"Se só existirem dois programas que valham a pena assistir, os dois passarão na mesma hora."
(Lei de Putz Kiparil)

"A probabilidade que você se suje comendo é diretamente proporcional à necessidade que você tem de estar limpo."
(Lei de Kika Gadha)

"A velocidade do vento é diretamente proporcional ao preço do penteado."
(Lei Meteorológica Pagá Barbero )

"Quando, depois de anos sem usar, você decide jogar alguma coisa fora, vai precisar dela na semana seguinte."
(Lei irreversível de Kitonto Kifostes)

"Sempre que você chegar pontualmente a um encontro não haverá ninguém lá para comprovar, e se ao contrário, você se atrasar, todo mundo terá chegado antes de você."
(Princípio de Tardelli e Esgrande La de Mora)


Quer saber mais sobre a Lei de Murphy? Clique aqui.

Museu em Berlim dedicado aos crimes nazistas

hitler Museu em Berlim dedicado aos crimes Nazis

Enquanto a Europa lembra o 65° aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha inaugura um museu em Berlim dedicado aos crimes nazistas, próximo ao monumento construído em homenagem aos judeus europeus assassinados, inaugurado há cinco anos.
O Museu pretende mostrar aos visitantes o “terror” vivido na época. O museu Topografia do Terror está localizado na área onde existia o quartel-general da polícia secreta nazista, do Gestapo e das SS. Naquele sítio estiveram presas perto de 15 mil pessoas, entre 1933 e 1945. “Queremos que a História seja visível”, afirmou o diretor do museu. “A ‘Topografia do Terror’ não é um memorial, mas um lugar onde podemos aprender, um lugar associado aos culpados”, completou.
Construído sobre os antigos sótãos da Gestapo – único vestígio dos edifícios originais -, o museu de dois andares, em vidro e aço, dá a impressão de estar a flutuar sobre o chão. Nas paredes há fotos de líderes nazistas, de pessoas presas pela Gestapo, assim como execuções, e placas que tentam explicar os esforços feitos no pós-guerra para punir os culpados.
O lugar está entre as dez principais atrações turísticas de Berlim.

A guerra mais rápida da história.

Fazendo jus ao assunto, o post também será pequeno. Afinal, com o tempo que a guerra existiu, não há como prolongar mais.
A guerra mais rápida da história foi travada entre a Inglaterra e Zanzibar (hoje parte da Tanzânia) em 27 de agosto de 1896.
A armada britânica bombardeou o palácio do rebelde sultão até que ele se entregasse... 38 minutos depois.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Pinturas por Adolf Hitler

Em 1909 um jovem mudou-se para Viena, capital Austríaca e cidade que abrigava a conceituada Academia de Artes em busca de um sonho. Seu nome, ainda desconhecido, seria um dos mais marcantes do século XX: o futuro Chanceler Alemão Adolf Hitler, responsável pelo triste destino de milhões na Segunda Grande Guerra.

 Durante um ano viveu em abrigos de Viena e neste período, copiou cenas de postais ilustrados para tela (há evidências de cerca de 2000 trabalhos), vendendo sobretudo a turistas.

Depois de ser recusado na academia, pela segunda vez, sem dinheiro, o Hitler artista desapareceu e em 1934 surgiu Hitler, o sanguinário senhor da guerra.
E se ele tivesse sido aceito na academia? O mundo teria ganho um artista e a humanidade não teria conhecido seu pior carrasco?


pinturas_arte_hitter

Fonte

Irã e as armas nucleares

José Antônio Hüntemann.

Muito é falado sobre Irã e o enriquecimento de Urânio para a suposta construção das armas nucleares. 

Tem-se dois lados e um intermediário. Em um lado estão os Estados Unidos e outros países que acusam o Irã de ter dado início à construção de armas nucleares. No lado oposto está a República Islãmica do Irã negando todas as acusações e ressaltando que seu programa tem fins exclusivamente pacíficos. Pressionada por ambas as partes está a ONU. 

Há um relatório confidencial na Agência Internacional de Energia Atômica em que constam informações consistentes da possível existência de atividades secretas no Irã, no passado ou atuais, relacionadas ao desenvolvimento de uma carga nuclear para um míssil. No relatório consta também que o país vem enriquecendo urânio a níveis mais altos, o que faz aumentar a desconfiança da agência. 

Esperamos que apareça uma prova que favoreça um dos lados. Se for uma que venha a favorecer os EUA e a sua gangue, que não seja uma explosão na Times Square. Esta, como 'centro' do atentado, sendo que os efeitos de tal arma destroem muito mais do que uma praça, uma quadra...


Animação: G1.globo.com

Anne Frank


Anne Frank (1941)
 
Uma adolescente que se tornou um dos símbolos mais famosos do holocausto. Annelisse Maria Frank, mais conhecida em todo o mundo como Anne Frank, nasceu em Frankfurt no dia 12 de Junho de 1929; e junto de sua família, mais quatro pessoas, viveram 25 meses, durante a Segunda Guerra Mundial, escondidos num anexo de quartos situado acima do escritório do pai de Anne, em Amsterdã, nos Países Baixos. O local era chamado de Anexo Secreto. Neste ambiente, Anne escrevia em seu diário (que ganhou de aniversário) seus sentimentos, pensamentos, relatos ao qual vivenciava, sem perder a esperança de um futuro melhor.
Mas no dia 4 de Agosto de 1944 a Policia de Segurança Alemã, acompanhada por holandeses nazistas, deram uma batida no escritório, descobrindo o Anexo Secreto. Todos os ocupantes foram presos e deportados para campos de concentração.
Bergen-Belsen
Anne Frank foi primeiramente para Auschwitz, junto de seus pais, sua irmã e as pessoas que se refugiaram na casa de Amsterdã. Posteriormente Anne e sua irmã foram separadas da família, sendo levadas para Bergen-Belsen, na Alemanha. Em fevereiro de 1945 as duas contraíram tifo. Margot Frank (sua irmã), falecera ao cair no chão, já enfraquecida pela doença; e consequentemente tal perda quebrantara o coração de Anne, a morrer dias depois. O mês era março, e duas semanas depois de sua morte o campo foi libertado.
Diário de Anne (1942-1944)
Dias após o Anexo Secreto ter sido saqueado, um limpador encontrara o diário de Anne. Não sabendo do que se tratava entregou-os para Miep e Elli. Estas duas moças haviam sido interrogadas pelos alemães, na suspeita de acobertarem o pequeno grupo judeu. Não havendo provas e ambas negando incessantemente que os ajudaram, foram liberadas. Tempos depois o diário fora entregue pelas duas ao único sobrevivente da família de Anne, o seu pai, Otto Frank.
Como estaria Anne nos dias de hoje
O Anexo Secreto tornou-se um famoso museu, após a publicação do diário escrito por Anne. Ele foi publicado pela primeira vez em 1947, devido à iniciativa do pai. Atualmente o livro "O Diário de Anne Frank" está traduzido em 68 línguas e é considerado um dos livros mais lidos do mundo.
18 de outubro de 1942 - Numa de suas anotações diz assim: "Esta é uma das minhas fotografias que eu gosto de ver a toda a hora. Então fico imaginando a possibilidade de ir para Hollywood."

Os Sete Maiores Mistérios de Chaves

Chaves apresenta mistérios que desafiariam até a equipe do CSI.


Anos e mais anos, gerações e mais gerações passam e todos assistem Chaves. Mas por acaso, você já parou pra pensar em tudo aquilo que não foi revelado ao longo de toda a série?

Bem, eu sim! E acredite nos últimos meses quebrei muito a cabeça (adoraria encontrar 10 mistérios, mas só encontrei 7). Encontrar respostas foi difícil, mas as questões estão aí:

1 - O que tem no Chaves que faz todos rirem mesmo sabendo o que vai acontecer?

Mensagens subliminares? Bem, alguns dizem que seria pelo humor ingênuo, a inocência passada sem nenhuma piada machista ou de duplo sentido.

2 - Porque Seu Madruga sempre deveu exatos 14 meses de aluguel?

Se pararmos para pensar, o seriado é longo, o que dá a impressão de uma cronologia . Mas se pensarmos melhor, veremos que nenhum episódio apresenta continuação, com exceção dos episódios especiais, como o de Acapulco. O que nos faz crer que não há passagem de tempo na série.

3 - Acapulco Ou Guarujá?


Este com certeza é o mais fácil, mas sempre tem quem insista em fazer essa pergunta.
No primeiro episódio das férias todos dizem que estão indo viajar para o Guarujá, mas no segundo se cita Acapulco, destino real da turma. Essa troca de nomes na dublagem aconteceu por causa de uma antiga determinação do SBT de “abrasileirar” os termos utilizados nos seriados.

Essa determinação apesar de parecer ridícula foi boa, pois através dela vimos um episódio onde há uma aula de história brasileira marcada por celébres frases como:
“O que Cabral fez assim que pôs o primeiro pé em território brasileiro?
-“Pôs o outro. Senão ele caíria.”

4 - Onde mora o Chaves?

“Em um episódio, antes da festa de ‘Boa Vizinhança”, numa conversa com Quico e Chiquinha, Chaves revela o óbvio. Que ele não mora dentro do barril, e sim em outra casa na vila, a de número oito, com outra pessoa. Só que Chaves tem a fala cortada pelo pai de Chiquinha no momento em que revelaria quem é essa outra pessoa. Já sabemos onde ele mora, mas com quem? Ainda é um mistério.

5 - Qual o número do apartamento de Dona Florinda?

Nem sempre o número da casa da Dona Florinda foi o 14. No episódio dos “inseptos”, e no qual Chaves quebra a mesma lâmpada várias vezes, o número do apartamento da Dona Florinda é 42.
E pra complicar ainda mais, no episódio do "filme do Pelé", do dia de São Valentin e dos Namorados, o número é 24. Esses dois episódios são do final de 1978/79, logo depois de Carlos Villagran sair do Chaves para estrelar seu próprio seriado, "Frederico", na Venezuela.

6 - Quantos anos deve ter o dono da venda da esquina?

Não se sabe nada sobre esse personagem, a não ser que ele tem uma venda na esquina. Mas não sabemos em qual esquina, já que a rua em frente à vila mudou 3 vezes. Já foi só uma calçada, depois teve muros baixos, uma curva e carros, e por último perdeu a calçada.
O dono da venda da esquina deve ser um senhor centenário, pois em certo episódio Seu Madruga afirma que quando criança vendia garrafas para ele.

7 - Qual é o verdadeiro nome de Chaves no seriado?

Mais uma vez isso foi quase revelado. Em outra conversa com Seu Madruga, Chiquinha e Quico. No episódio da casa da Bruxa do 71. Seu Madruga afirma que não se deve dar apelidos às pessoas, então Chaves diz que ninguém o chama pelo nome verdadeiro. Quando perguntado por Chiquinha qual é o seu verdadeiro nome ele diz:

"-Meu verdadeiro nome é..." E outra vez o garoto é rapidamente interrompido, deixando mais uma incógnita no ar.

Tem mais respostas? Comente, vamos debater e tentar desvendar essas questões não reveladas na série.

(Adaptado)

quarta-feira, 12 de maio de 2010

A melhor ilusão de óptica de 2010

Por Devin Powell
Inside Science News Service 

WASHINGTON (ISNS) — No dia 10 de maio, o cientista japonês Kokichi Sugihara anunciou a descoberta de uma tecnologia que qualquer estudante sabe ser impossível: um magneto que atrai madeira. Na frente de centenas de pessoas, ele exiibiu um video que mostra quatro bolas de madeira rolando para cima por quatro rampas, supostamente atraidas encosta acima por seu novo super-magneto.

A audiência aplaudiu entusiasticamente, embora ninguém tivesse acreditado que realmente houvesse magnetos por trás da demonstração de desafio à gravidade.

Isto porque Sugihara e outros estavam exibindo as mais recentes ilusões visuais - projetadas para enganar a mente e fazê-la ver o impossível - durante o 6º Festival Anual do Concurso A Melhor Ilusão do Ano no Philharmonic Center for the Arts, na cidade de Naples, Flórida.

O engenhoso dospositivo de rampas e bolas de madeira de Sugihara ganhou o primeiro prêmio, derrotando outros 83 competidores. 

O evento, que se realiza durante uma convenção da Sociedade de Ciências Visuais, atrai artistas e pesquisadores que estudam a "ginástica mental" realizada por nossos cérebros para conseguir fazer sentido do que nossos olhos veem. Os participantes se reunem anualmente para conhecer e aprender com as novas ilusões produzidas a cada ano.

Sugihara criou sua ilusão com um programa de computador que testou como diferentes disposições de rampas pareceriam, vistas de diferentes ângulos. O padrão final em forma de cruz contem quatro rampas de diferentes comprimentos que, obviamente, se inclinam para baixo em direção ao centro, menos por um único ponto de vista. Apenas deste ângulo "certo", a mente decide que é mais simples ver quatro rampas de igual comprimento que se elevam em direção ao centro.

"Nós preferimos enxergar formas retangulares", afirma Sugihara do Instituto Meiji para Estudos Avançados de Ciências Matemáticas em Kawasaki, Japão.

Daniel Simons da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, se vestiu a caráter para a ocasião, exibindo um video dele próprio em uma fantasia de gorila, para demonstrar os limites da percepção que temos de nosso ambiente. Ele reproduziu uma experiência de seis anos atrás que pede aos espectadores que contem o número de vezes que jogadores de basquete passam a bola. Cerca de metade das pessoas que assiste ao video, não consegue perceber um gorila passando pelo meio do jogo.

Poré, desta vez, Simons avisou o público antes. Esperando pelo inesperado, eles viram o gorila, mas deixaram passar outras mudanças no cenário:  cortinas que mudavam de cor, jogadores de basquete que abandonavam o jogo e um homem fantasiado de pirata.

Muitas das ilusões revelam distorções no que vemos, baseadas em nossas experiências anteriores.

Cartazes com anúncios, por exemplo, podem parecer tri-dimensionais sem o uso de óculos 3D, de acordo com a finalista Lydia Manitis da Universidade Americana em Washington, D.C. Uma foto de uma banheira parecia esticar e encolher na medida em que ela andava próximo com uma câmara de video. Ela mudava de formato e tamanho da mesma forma que uma banheira de verdade em uma banheiro de verdade o faria, refletindo uma mudança na perspectiva.

Peter Thompson, um psicóloogo na Universidade de York, Reino Unido, mostrou que as pessoas parecem mais magras de cabeça para baixo. Em sua ilusão, um rosto de cabeça para baixo - ou uma face apenas com os olhos e a boca de cabeça para baixo - parece mais estreito, por causa da maneira como prestamos atenção às características faciais.

O segundo lugaar ficou com Bart Anderson da Universidade de Sidney, Australia, por uma animação na qual um quadrado parece aparecer acima de círculos que se movem para a frente e para trás - um fantasma produzido pelas tentativas feitas pelo cérebro para resolver o que ele está vendo.

Os troféus dos vencedores, esculturas criadas pelo artista italiano Guido Moretti, são eles mesmos ilusões visuais que mudam de forma, dependendo do ângulo pelo qual são vistos.

Para ver todos os outros finalistas, visite a página da Neural Correlate Society.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Lei de Murphy: o lema do pessimismo faz 60 anos

Comentário mal-humorado de um engenheiro deu origem à lei de Murphy

por Álvaro Oppermann
A fila do lado sempre anda mais rápido. A torrada só cai no chão com a manteiga virada para baixo. As pessoas só encontram algo no último lugar em que procuram. Essas são algumas variações de um dos lemas mais populares do século 20, a lei de Murphy. O preceito, que pode ser resumido pela frase "se algo pode dar errado, vai dar errado", foi enunciado pela primeira vez há 60 anos. Seu autor é o engenheiro Edward Murphy Jr. (1918-1990).
Em 1949, Murphy fazia parte de um Projeto da Força Aérea dos Estados Unidos que tentava determinar a tolerância do corpo à força da gravidade. Para isso, pilotos voluntários eram amarrados a carros sobre trilhos e lançados a velocidades altíssimas. Murphy criou sensores eletrônicos a fim de medir a força aplicada ao organismo. Contudo, depois do primeiro teste, o equipamento não funcionou, e o engenheiro criticou o funcionário encarregado de instalá-lo: "Se há dois jeitos de fazer algo, e um deles resulta em desastre, este rapaz vai fazer do jeito desastroso". Um dos presentes, o coronel John Stapp, gostou do comentário e o espalhou. Em 1952, a frase já era citada em um livro da psicóloga Anne Roe (1904-1991). Em 1962, foi empregada num filme de treinamento do Exército americano. Mas, a essas alturas, ninguém mais sabia quem era o tal Murphy.
Em 1977, o preceito ganhou notoriedade quando o escritor americano Arthur Bloch lançou o livro A Lei de Murphy. Foi publicado em 30 países, mas Bloch não dava o crédito ao engenheiro. Edward Murphy ficou longe dos holofotes até morrer, em 1990. Anos depois, o jornalista Nick Spark descobriu sua história. Em 2003, a lei ganhou o prêmio igNobel — uma paródia do prêmio Nobel, concedido pela Universidade de Harvard para "ideias que nos fazem sorrir, e depois nos põe a pensar".

Fonte

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Fazer sexo por dinheiro já foi um ato sagrado

por Álvaro Silva
O costume pode assombrar as mais liberais das mocinhas de hoje, mas foi registrado pelo grego Heródoto, no século 3 a.C. Na Babilônia, nenhuma mulher se casava antes de passar pelo templo de Istar, deusa do amor e da fertilidade. Lá, ficava à espera do primeiro homem que lhe jogasse uma moeda. Os mais generosos jogavam três. Mas o que importa é que a mulher não podia recusar o parceiro: para os babilônicos, a deusa ficaria muito ofendida caso a oferta não fosse aceita, e o casamento da jovem não teria o menor futuro.
Segundo Heródoto, depois de pegar os trocados, a senhorita deveria tirar a roupa e transar com o estranho ali mesmo, no templo da deusa.
Outra pista histórica da fé em Istar é o poema da sacerdotisa Enheduana, filha do rei Sargão de Agade (2334-1179 a.C.), que alertava: “Desde que a senhora Istar desceu à terra do Sem-Retorno / O touro não cobre mais a vaca, o asno não se curva mais sobre a sua fêmea / O homem não se curva para a mulher na rua / O homem dorme em seu aposento / A mulher dorme sozinha”.

"Deusas" casavam com reis

No mesmo período em que mulheres se prostituíam em nome de Istar, devotas de Inana – deusa da fertilidade dos sumérios – encenavam o casamento da divindade. Durante a celebração, que coincidia com o ano novo, uma mulher era escolhida na multidão para representar Inana. E o rei, tido como uma figura divina, transformava-se em Dumuzi, seu amante.
Após os primeiros cânticos, os dois passavam para um aposento à parte, na torre do templo – o zigurate. Lá, a mulher conduzia o monarca. Ela deveria dançar sensualmente, perfumar as coxas com aromas silvestres e deitar seu amante no leito, onde manteriam relações sexuais.
O rito estendeu-se pelo Oriente Médio, até ser incorporado à cultura grega. Inana foi substituída por Afrodite. E a prática passou a ser chamada, entre os gregos, de hieros gamos, ou “sexo sagrado”.

Sexo santo

• Os rituais de sexo sagrado foram uma prática comum em diversos povos por quase um milênio. Os relatos mais antigos sobre sacerdotisas-prostitutas estão no épico Gilgamesh, escrito por volta de 2500 mil a.C., em que a deusa adorada é a babilônica Istar.
• Existem diversas explicações sobre a origem dos ritos sexuais. Uma das mais aceitas é a de que as celebrações derivem dos ritos de casamento de tribos primitivas. Em muitas tribos, a mulher, antes de casar-se, era entregue a um outro homem.
• O povo romano foi o último a ver o sexo como sagrado. As mulheres iam até o templo da deusa Juno Sospita e, em troca de favores, transavam com estranhos. O fim do costume é explicado pela expansão do Império. Durante as guerras, os romanos passaram a cultuar deuses – protetores dos soldados.